quarta-feira, 14 de março de 2018

Canções de Ninar


No meio de tantas coisas desagradáveis e muitas outras boas, que vençam sempre as coisas boas. Que nossas crianças sempre tenham ao lado alguém que recite uma bela canção de ninar. Que os pais, avós e outras pessoas tal como os padrinhos ofereçam carinho e aconchego, aprendendo e cantando essas primeiras melodias de nossas vidas. Que transmitam a segurança, o conforto e o lado protetor a elas, iniciando um belo sono de imaginações diante das doces melodias. Assim, segundo os estudiosos, certamente terão um melhor aprendizado com a memória bem nutrida. Bons e excelentes humanos são construídos desde criança, tornando-se adolescentes e adultos eternamente jovens, receptivos e sábios e de um elevado grau sensorial, pois a ética e estética contribuirão na boa formação em especial através da música por meio do ritmo, harmonia, melodia, construindo a temperança da alma! Até Platão concorda que a música contribui, desde que ela não altere a educação honesta e deve estar em constante vigilância não se afastando das regras de instrução honesta estabelecidas para a ginástica e música. Faz críticas dizendo que: “os homens apreciam acima de tudo o canto que tiver mais novidade”. (...).  continua: " É que nunca se abalam os gêneros musicais sem abalar as mais altas leis da cidade, como Damon afirma e eu creio."  Ele reconhece a importância da música dizendo: Quanto, portanto, as crianças principiam por brincar honestamente, adquirem, através da música, a boa ordem e, ao contrário daqueles, ela acompanha-os para toda a parte, e, com o seu crescimento, endireita qualquer coisa que anteriormente tenha decaído na cidade” (A República, Ed. Martin Claret, 2005, pág. 117-118). Entre muitas canções, algumas pude pesquisar:  1. Nana Neném; 2. Boi da Cara Preta; 3. Carneirinho, Carneirão; 4.Tutu Marambá;  5. Sapo Cururu; 6. Frère Jacques; 8. Dorme Menina; 9. Brilha, Brilha Estrelinha; 10. Peixinho do Mar.
E que os artistas e músicos possam compor muito mais no campo da imaginação ativa. Faço referência ao que já escrevi “sobre a imaginação”:
Milton Luiz Gazaniga de Oliveira

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