No
meio de tantas coisas desagradáveis e muitas outras boas, que vençam sempre as
coisas boas. Que nossas crianças sempre tenham ao lado alguém que recite uma bela
canção de ninar. Que os pais, avós e outras pessoas tal como os padrinhos ofereçam
carinho e aconchego, aprendendo e cantando essas primeiras melodias de nossas
vidas. Que transmitam a segurança, o conforto e o lado protetor a elas, iniciando
um belo sono de imaginações diante das doces melodias. Assim, segundo os estudiosos,
certamente terão um melhor aprendizado com a memória bem nutrida. Bons e excelentes
humanos são construídos desde criança, tornando-se adolescentes e adultos eternamente
jovens, receptivos e sábios e de um elevado grau sensorial, pois a ética e
estética contribuirão na boa formação em especial através da música por meio
do ritmo, harmonia, melodia, construindo a temperança da alma! Até Platão concorda
que a música contribui, desde que ela não altere a educação honesta e deve
estar em constante vigilância não se afastando das regras de instrução honesta estabelecidas
para a ginástica e música. Faz críticas dizendo que: “os homens apreciam acima de tudo o canto que tiver mais novidade”.
(...). continua: " É que nunca se abalam os gêneros musicais sem abalar as mais altas leis
da cidade, como Damon afirma e eu creio." Ele reconhece a importância da música dizendo: Quanto, portanto, as crianças
principiam por brincar honestamente, adquirem, através da música, a boa ordem
e, ao contrário daqueles, ela acompanha-os para toda a parte, e, com o seu crescimento,
endireita qualquer coisa que anteriormente tenha decaído na cidade” (A
República, Ed. Martin Claret, 2005, pág. 117-118). Entre muitas canções,
algumas pude pesquisar: 1. Nana Neném; 2. Boi da Cara Preta; 3. Carneirinho, Carneirão; 4.Tutu
Marambá; 5. Sapo Cururu; 6. Frère
Jacques; 8. Dorme Menina; 9. Brilha, Brilha Estrelinha; 10. Peixinho do Mar.
E que os artistas e músicos possam compor
muito mais no campo da imaginação ativa. Faço referência ao que já escrevi
“sobre a imaginação”:
Milton Luiz Gazaniga de Oliveira
Nenhum comentário:
Postar um comentário