sexta-feira, 22 de maio de 2020

O coronavírus lobo mau e os três porquinhos.


Definitivamente não aprendemos com o conto do lobo mau e os três porquinhos. Mas não vou reproduzi-la pois é uma fábula de fácil localização em diversas páginas nas redes sociais. Nosso povo brasileiro vive hoje essa história real, agora com o coronavírus no lugar do lobo mau! Então, para alguns entender, essa história deve ser contada sob o ponto de vista de suas condições individuais e sociais. Existem famílias e pessoas do bem que não tem condições de ficar em casa, uma vez que tais casas são feitas de “palha” e qualquer sopro do coronavírus a derrubaria! Outras resistem por alguns dias, pois em suas casas de madeiras seus suprimentos e esteios suportam apenas alguns sopros do “coronalobo”, mas não por muito tempo de sopro forte. Portanto, sem muitas opções também devem abandonar suas casas, procurando outros abrigos/arrimos. E tem aquelas pessoas/famílias em que estão muito bem nas suas casas de tijolos com todo suprimento e o conforto, assim resistem por mais tempo as investidas do “coronalobo”, quem sabe até o lobo vírus ser derrotado! Bem, aqui me refiro nas diferentes casas no sentido de diversas condições socioeconômico do povo. incluindo ainda as boas ou más condições de ajustes familiares, de conduta individual, etc, para viverem seguros no isolamento. (apenas para reflexão, sem me estender!) 
Milton Luiz Gazaniga de Oliveira

segunda-feira, 18 de maio de 2020

Honestidade.


Segundo o dicionário, é a qualidade ou caráter de honesto, atributo do que apresenta probidade, honradez, segundo certos preceitos morais socialmente válidos. Característica do que é decente, do que tem pureza e é moralmente irrepreensível; castidade. (fonte: google)
Penso que ela (honestidade) se apresenta de dois modos, o primeiro é ordem subjetiva em que eu mesmo posso sentir (se sou ou não honesto) nos meus limites. E aí entra também os limites concedidos nos níveis da educação e formação. O outro modo é de caráter objetivo, são os sinais visíveis pelos quais os outros podem avaliar minha/nossa reputação. Se a honestidade vem da família, agradeço muito aos meus pais, irmãos e na minha atual família por nela ter sido criada e cultivada tal virtude. Contudo, se aprendi ou não..., talvez! Mas tenho certeza de que sempre falavam disso! Se ela foi cultivada na escola e/ou sociedade em que eu cresci desde minha infância, adolescência e juventude, agradeço aos meus colegas, amigos e professores dessa maravilhosa época (de escola, esporte e clubes)! Se foi no trabalho e nas demais rotinas e diversões, foram os bons amigos que colaboraram. Se foi nos negócios realizados, obrigado por escolher as pessoas físicas e jurídicas com quem realizei os negócios justos! A honestidade é a melhor antítese da corrupção!
No serviço público temos inúmeras boas condutas, bem como as reprováveis, mas vejo desonestidades desfilando por parte de empresários que participam de licitações sem ter as mínimas condições de cumprir o objeto, sem contar os políticos desonestos, é claro. Internamente no serviço público também existe toda uma construção normativa que objetiva coibir a desonestidade, por exemplo, o código de ética profissional do servidor público, DECRETO Nº 1.171, DE 22 DE JUNHO DE 1994
Para se ter ideia, esse instrumento veda até que servidores públicos lancem formas depreciativas contra reputação de alguém, mas em tempos de redes sociais, temos a impressão de que tudo está liberado. Por outro lado, aprendi que no Estado Democrático de Direito, nem todo direito contém a moral, justiça, equidade, honestidade e valores... Pois, muitos se amparam na lei para obter vantagens!  O problema reside no fato de que a lei deve estar mais voltada à objetividade, não podendo ser inteiramente subjetiva, sob pena de criarmos um estado ditatorial de autoridades.
"Rui Barbosa discursando no Senado Federal disse que nenhuma lei pode ultrapassar a consciência e a pele do indivíduo. A primeira é a região moral do pensamento e a segunda a região fisiológica do organismo. Ambas compõem o "domínio impenetrável da nossa personalidade". Hoje, em tempo de pandemia eu diria que Rui Barbosa, pelo bem ou pelo mal, estaria vencido, basta assistirmos as notícias nos atos de restrições da personalidade ou de abusos de ambos os lados interessados!
Atualmente não sei qual nossa posição entre os países mais honestos ou desonestos do mundo?!Estávamos na frente de muitos outros, especialmente da China, mas isso não serve de consolo e tenho certeza que iremos melhorar em muito, pois temos uma boa natureza e o povo altamente permissivo/multicultural apto em boas mudanças!   
Estes são os 40 países mais corruptos do mundo em 2016 ...
27 de jan. de 2016 - São Paulo - Qual o custo da desonestidade dos governos? De acordo com ... Veja nas imagens quais são os países mais corruptos do planeta, segundo a Transparência Internacional. 2. Somália ... 83, China, 37, 36, 40, 39.
Milton Luiz Gazaniga de Oliveira

domingo, 26 de abril de 2020

Do Político ao Jurídico funcional!

Como servidor público, falo de experiência própria, estamos no cargo para cumprir as políticas de governo, mas sempre na forma da lei/regulamentos inerentes a defesa do estado. Aqueles que estejam ocupando função tipicamente políticas, lógico, estão equiparados como se servidor público fosse! Os chefes do executivo, legislativo e judiciário, bem como os Ministérios e chefias de confiança podem solicitar ou pedir coisas aos profissionais de hierarquias inferiores, podendo chegar até aos ocupantes de cargos de carreiras típica de estado, inclusive aqueles pedidos inapropriados e quase absurdos. Como assim?! Bem, agora começa uma grande diferença no sistema da “boa e inteligente burocracia”! Isto é, os profissionais das carreiras típicas de Estado têm papel essencial, ex. como eu tive a honra de desempenhar, dizendo sim ou não em vários temas judiciais ou extra judicial. Ocorre que nas carreiras típicas de Estado, não compete às chefias exigir que o procurador, juiz, promotor faça ou cumpra ou deixe de cumprir aquilo que a chefia quiser ou que bem entender. Se assim fizer o servidor das carreiras típicas não estará cumprindo um dever profissional e funcional de guardar ou de cumprir as atribuições, como exemplo uma causa judicial, ou de guardar sigilo ou proteger o bem público entregue a ele sob proteção da lei e/ou de sua carreira. Se ao contrário fizer, este sim será punido e não os queridos chefes de executivos, legislativos, ministro ou autoridades inferiores! Em resumo, nunca será a chefia, ministro ou secretário quem deve servir como única barreira aos pedidos políticos de um superior agente político ou de influentes particulares. Claro, a chefia pode servir de filtro sim, contudo, se avançar nessa esfera de proteção, fará da carreira sob a qual o ministério age, um bando de tutelados ou incompetentes e inaptos ao exercício. Digo isso para esclarecer que é da essência do cargo estável/carreira de estado em analisar e evitar que as coisas da república sejam efetivadas contrárias às leis, ou somente ao gosto político, uma vez que existe o juízo político de convicção concedidos naturalmente ao cargos políticos (executivos e legislativos) pois estes trabalham com os valores dentro da sociedade! Mas a ética da responsabilidade é atribuída sempre aos servidores das carreiras típicas de estado que atuam em filtros, até mesmo em rápidas manifestações, seja por consultas/consultorias, notas técnicas, pareceres e atuação judicial! Logicamente que estas carreiras protegem o bem maior seja contra as investidas impróprias vindas da estrutura interna e/ou externa ao estado. Evidente que muitos profissionais são atacadas e desfeitos nos méritos funcionais por políticos e interessados na coisa pública. Mas isso não interessa ao presente tema. Prosseguimos, não são os políticos como muitos pensam, chefe de executivo, legislativo, Ministros e Secretários de Estado, e sim as carreiras típicas de Estado que afastam os interesses e investidas indevidas contra o bem/patrimônio público. Concluo que aos ocupantes de cargos políticos, apesar de ser equiparados ao servidor para efeitos criminais e demais restrições, ocupam a denominada “’ética da convicção” e quando carregam apenas a ética da responsabilidade no cargo político, ocupará inadvertidamente uma atribuição das carreiras. Os cargos políticos são meios, mas o fim protegido pelas leis, normalmente fica como tarefa a cargo dos detentores das carreiras de estado que ocupam importante lugar na “ética da responsabilidade”. Então, a um ministro se deve a tarefa de ocupar na condução das políticas governamentais, no âmbito da ética da convicção na sua pasta, e não como fim único a ética da responsabilidade de evitar todos os pedidos indesejados. Já os servidores das carreiras de estado e seus agentes auxiliares atribui-se a responsabilidade final pela execução e guarda de entregar com lisura  o bem perseguido pelo particular ou geral. Sempre, repito, esses profissionais de carreira fiéis à ética da responsabilidade! Portando o Ministro serve de filtro dos pedidos inapropriados, mas não pode ser tratado como o único fim das súplicas a impedir as investidas contra os interesses públicos. Se ao contrário quiser fazer, não deveria estar na política, uma vez que não pode seguidamente avocar a ética da responsabilidade, pois essa conduta é entregue ao profissional das carreiras típicas de estados que farão o juízo de acatamento ou não do pedido! Destarte, não posso fazer de herói como um único filtro da república, seja Ministro ou outro político, pois seria uma ditadura funcional do escalão político . E pior, estaria desfazendo as funções dos delegados, procuradores, promotores, auditores que possuem severas responsabilidades profissionais!
https://utquid.blogspot.com/2016/02/a-etica-da-conviccao-e-etica-da.html
É o que penso, posso estar equivocado.

segunda-feira, 20 de abril de 2020

A politização e corrupção.


Na minha visão há mais doutrinação do que politização, aquela cria o analfabetismo político/funcional. Sempre destinada em conduzir políticos ao poder. Pessoas “boas por natureza", diria: "antes um bom selvagem" (Rousseau), mudam com a política e demais interesses urbanos, ao ponto de chegar a ser considerado “o homem como lobo do outro homem” pelo egoísmo da autopreservação (Hobbes), passando tal condição ser reconhecida como "uma natureza humana". Será que nosso grande contrato social (a Constituição Federal) está falhando?! Pode até ser! Mas tenho notado nos últimos anos um fato preocupante, é que prepondera a politização vulgar e interesseira. Vejo um vivo exemplo na parte em que estudantes ou militantes partidários imaginam ser intelectuais orgânicos! Penso que em parte se deve ao fato de que as escolas, universidades e pós graduação, especialmente na área de humanas, na qual incluo o direito, pautaram-se em direcionar ensinos dentro de uma univocidade doutrinária/ideológica. Tomam equivocadamente como exemplos de pluralismo o materialismo histórico no sentido de que o pensamento é fruto do produto ou do meio, e somente dali nasce o legítimo, e eles mesmo que se libertam enquanto comunidade onde o fenômeno ocorre, e até o  pensante dali surge. Claro, tem como matriz de pensamento em “colocar a razão em cheque”, contudo combatem o racionalismo científico sem entregar outra solução, ou seja, interessa contestar sem reposição de valores, uma vez que “é mais cômodo e mais encantador criar a antítese do que a tese”, mas inútil às necessidades das  pessoas. Por isso o cientificismo perde forças em especial as ciências exatas e biológicas, das quais necessitamos, como hoje na área médica resta debilitada. Muitos trabalhos dissertações e teses, são verdadeiras antíteses! Nas últimas décadas ficou mais fácil cultuar Marx, Gramsci, Paulo Freire, Simone Beauvoir, esta do existencialismo, entre outros, que libertam o Ser das obrigações e deveres para ser o que quiser, pois "você se constrói". Daí inúmeros seguidores querem isso mesmo, uma vez que vão até ao rumo da libertinagem e vícios, pois a “vontade está liberada”. Mas não se importam em saber que a vontade, segundo os pensadores, é  limitada pela razão, e quando ela é vacilante, tudo fica liberado! Digo mais, apesar dos excessivos  volumes das obras de Marx e Gramsci entre outros, por exemplo, podem ser facilmente reduzidos em cartilhas popular. Por isso são diversos os doutrinadores de “carteirinha/cartilha partidária” nas universidades com esse viés ideológico. Curioso, pois chegam a negar se em entregar as diversas outras linhas de pensamentos nas pesquisas acadêmicas! Óh! Como é difícil entender os pensamentos positivista, tais como, Stuart Mill, Augusto Comte, Durkheim, Karl Popper..., ou do racionalismo kant, Descart, Locke, Morus, Hobbes... assim como na religião São Tomás de Aquino, Augustinho.... Claro, muitos desses imitadores de intelectuais leem um simples resumo de Platão, Aristóteles, Sócrates... e outros filósofos, sejam eles da natureza, da razão ou mesmo os sofistas, sem entenderem com clareza a matriz filosófica, porém aptos para os objetivos de utilizar-se da fenomenologia e linguística, saindo da neutralidade científica à inútil antítese. Então, em observações e inserções soltas, reforçam a doutrinação de base marxista. Passam, por exemplo, com facilidades de argumentos racionalistas ao existencialista, bem como ao criticismo, para justificar ou colocar a razão/racionalismo em xeque, uma vez que a razão quase sempre controla a vontade desenfreada e o consequente excessivo apetite sensitivo! Hoje, diante do coronavírus, há diversas bipolaridades. A partidária é nítida. Mas a pior de todas é vertente dos corruptos, ex apaniguados, mancomunados de determinadas empresas investigadas que viveram dos saques da coisa pública, as receitas do Estado.  Ora! depredaram tudo, inclusive a saúde. Mas já escolhem o lado sob o manto de supostamente combater ditadura, porém, no fundo lutando mesmo para que haja uma anistia geral no Brasil aos crimes que cometeram e dos futuros delitos contra o tesouro nacional. Pasmem, agora sob o manto de combater a ditadura, se aproveitam como se inocentes fossem, inclusive dos que não votaram neste governo!
Milton Luiz Gazaniga de Oliveira

domingo, 12 de abril de 2020

Ciências médicas, quais são os cientistas e áreas do conhecimento que mais atuam nesse ramo.


Inicialmente registro a necessidade pública e privada de maiores investimentos nas ciências exatas, mais focadas nas pesquisas e aplicação na saúde, com uma indústria/produção nacional suficiente.
As áreas Exatas do conhecimento acadêmico (denominada de ciências exatas) são compostas por diversos personagens que se dedicam às pesquisas. No campo da ciência médica pesquisam sobre remédios, nas curas ou prevenções, assim como idealizando protótipos de equipamentos, etc. Poderíamos numerar diversas profissões, como médicos, biólogos, farmacêuticos, físicos, químicos, engenheiros e demais profissões similares. Notamos que esses profissionais ultrapassam o campo do trabalho prático profissional de formação e exercício. Muitos abdicam de exercer, com seu diploma de bacharel, em consultórios, farmácias e outros ambientes de consumo e atividades práticas direta ao público, para continuar os estudos. Entregam-se às pesquisas em laboratórios públicos ou privados de universidades ou em parcerias com grandes ou mesmo pequenas empresas e/ou indústrias médicas, farmacêuticas, químicas, biológicas e similares. Seguem um curriculum além da graduação, ou seja, pós graduação (mestrados, doutorados, pós doutorados...)  sem ter um tempo de chegada ao fim na sua carreira de pesquisador. Formulam dissertações, teses, antíteses e demais trabalhos, testados ou não, para ser postos em provas e finalmente adotados ou rejeitados. São financiados por universidades ou laboratórios com dinheiro público ou privado, bem como por empreendimentos e/ou indústrias do ramo interessado. Por isso nós consumimos produtos nas farmácias, lojas, equipamentos e até mesmo direcionados ao nosso conforto, seja psíquico, orgânico, ortopédico e demais ramos, especialmente oferendo à prática médica hospitalar, pública e privada, os produtos indispensáveis/essenciais  na respectiva atividade e ao nosso bem estar.
Nas demais áreas do conhecimento também existem inúmeros pesquisadores, por exemplo, como melhorar a qualidade e utilidade de uma tinta, ou materiais para a produção dos bens que necessitamos. Na agropecuária também trabalham incansáveis pesquisadores. Na arte do mesmo modo existem pesquisas sobre nosso conforto visual, sonoro, seja nas obras e instrumentos, etc. No direito, denominamos de ciências jurídicas onde pesquisadores formulam teses, em regra para interpretar, expandir, flexibilizar ou adotar normas/leis e conceitos, sobre assuntos e debates, especialmente para soltar bandidos e corruptos. (Kkkkk). Claro que existem pessoas chamadas pesquisadores que não passam de charlatões, pois imitam a ciência e consomem tempo e verbas públicas necessárias ao nosso bem estar, mas devem ou deveriam ser a exceção. 
Milton Luiz Gazaniga de Oliveira

domingo, 5 de abril de 2020

Eu duvido da ciência médica!


As minhas incertezas ou ansiedades diante do coronavírus terá um fim somente quando a cura e/ou vacina for disponibilizada. Por isso posso afirmar que a medicina nunca foi uma arte e permitindo que seus pressupostos e validades devam ser duvidados, e colocados em contra provas, porque podem ser alterados por novos estudos e descobertas, pois ela não é um dogma ou essencialmente matemática como se fosse o conjunto de todos os conjuntos equivalentes entre si. Nem é uma arte. Na arte tem significância a permanência da forma e substância como inicialmente foi criada, ou seja, como era e assim sempre será, tornando melhor e valiosa a obra produzida, aquela que nunca muda no sentimento estético do belo. Então, equivocadamente, inclinamos nos em conhecer os conceitos da arte e pensando servir para a ciência, pois a ciência é o campo que mais auto duvida (de si mesma) e recorre às incertezas para oferecer uma melhor razão sujeitas a alterações. Quem acolhe o dogma “sigo a ciência como ela está posta”, está fazendo dela um dogma ou uma arte e não uma ciência! A finalidade da medicina é a saúde, a cura. Mas os meios (recursos humanos, materiais...) muitas vezes não atingem os fins que é a saúde ou a eterna cura.
“Há um aspecto fundamental que distingue a ciência e a arte. “O trabalho postula o progresso do conhecimento. Na arte, não existe progresso – nesse sentido... todo cientista sabe que o que ele realizará estará fora ou desatualizado dentro de dez, vinte ou cinquenta anos. Cada ‘realização’ científica levanta novos ‘problemas’ e terá de ser ‘ultrapassada’ e de se tornar obsoleta. Este é o destino – e, de fato o significado da obra científica, a isso ela se submete e se dedica. Isto a distingue de todas as demais esferas da cultura que também exigem submissão e dedicação.” “Todo aquele que deseja servir à ciência deve adaptar-se a isso.” “... não é só nosso destino, como também nosso objetivo, que sejamos cientificamente superados.””  https://utquid.blogspot.com/2017/12/a-importancia-do-trabalho-universitario.html


Milton Luiz Gazaniga de Oliveira
(texto em construção)

terça-feira, 31 de março de 2020

A Cruz e o coronavírus. O tempo e distância de isolamento horizontal e vertical.


Muitos cristãos e de outros credos que estão em quarentena já viram a figura da cruz, pois além de ser um símbolo cristão é ainda uma figura geométrica. Então a cruz religiosa possui a barra horizontal que poderíamos denominar de braços, e a vertical o corpo. Assim penso que a linha horizontal possua a menor dimensão do que a vertical que passo a explicar. Imagino que a verticalidade, além de comportar o corpo em pé, deve assegurar a profundidade fixa na terra e, logicamente, suficiente para sustentar a verticalidade enquanto possa conter o tamanho e peso do corpo, e por isso creio que esta parte vertical seja maior e mais fixa, devendo ser inflexível, já que o braço é mais leve do que o corpo. Logicamente, alguns simbolismos consideram essas duas dimensões iguais, pois as linhas imaginárias e simbólicas vão em direção ao infinito!  
Dito isso, interessa afirmar que hoje estamos numa cruz, vertical e horizontal. A discussão reside exatamente na horizontalidade e verticalidade da cruz, pois aqueles que desempenham atividades essenciais estão devidamente equipados e autorizados, liberados da cruz para nossa proteção. Mas aos que labutam noutros ramos não essenciais, em regra o comércio, indústrias, autônomos e estabelecimentos responsáveis pelos empregos, claro, pois necessitam de sustento em tese estão na horizontalidade para exercer a liberdade de ir e vir. Dessa maneira, desde que possuam idades inferiores (menos de 60 anos) podem fazer a quarentena mais rápida e mais leve na horizontal, logicamente, assim que as autoridades autorizarem as respectivas atividades. Certamente nas atividades tais pessoas guardarão os distanciamentos horizontais, como se o braço da cruz assim o distanciasse, pois essa medida também se refere a distância mínima entre pessoas e cuidados sanitários com os objetos comuns e espaços, além do uso dos equipamentos individuais disponíveis. Claro, tomando os cuidados apropriados ao expor-se noutros ambientes diferentes daquele de casa e ao retornar efetuar a higiene necessária. Assim, os menores de 60 anos estariam nos braços da cruz, horizontal, na linha mais curta. Já as pessoas acima de 60 anos, farão parte da verticalidade, um tempo maior de isolamento na linha de tempo vertical de modo fixo em casa, até que haja outro aconselhamento de liberação!
Milton Luiz Gazaniga de Oliveira
Texto em construção.

sexta-feira, 20 de março de 2020

coronavírus ou covid 19


Quem somos de onde viemos, para onde vamos?! Então, os verdadeiros cientistas que estão estudando o vírus penso que assim indagam, estudam, pesquisam, na árdua tarefa de combater o vírus! Desse modo, substituindo os questionamentos do ser humano pelo vírus: Quem é esse vírus, de onde vem, para onde vai? Certamente é necessário saber sua origem (onde surgiu, de que animal ou continente veio e se pode haver a dissipação na origem para que não haja fonte permanente ou duradoura de criação); Quem é ele (decifrando a estrutura viral e os pontos patológicos sensíveis que cabe aos cientistas, elaborando o antídoto); para onde ele vai, que ocorre ato contínuo (nesta fase a missão das autoridades em isolar regiões, infectadas ou não, e especialmente a nós em quebrar quaisquer elo físico humano/coletivo ou material de propagação);   Aos médicos e estrutura hospitalar quando ele estiver nos corpus. Então, discutir a mera política e os culpados é muito interessante desde que tenhamos conhecimento e sabedoria humana. Claro que na economia e muitos outros setores terão reflexos sim, nos quais poderão ocorrer acertos ou muitos erros de condução de políticas setoriais, mas não é o essencial, pois o vírus é o fato, quem é ele, de onde veio e para onde ou até quando vai! Assim sairemos dessa fase  difícil mais sábios/instruídos e precavidos contra eventuais males similares no futuro!
Milton Luiz Gazaniga de Oliveira

Um país, como deve ser definido e caracterizado às condições de independência e soberania?!


Simples, deve ter território, povo e governo, mas para nascer, antes deve dar prova de uma educação pelo menos média, para o povo não ser enganado por ideologias e ou ditadores populistas. Possuir entre os cidadãos um conhecimento técnico científico razoável. Ter história própria no sentido de modos, costumes, uma ou mais língua falada pela maioria. Cultuar éticas em viver numa diversidade de habilidades, individualidades e em sociedade, uma vez que a criação de uma nação baseada no simples fato de o povo ser homogêneo em quase todos os itens, pode não servir como hegemonia em todas as coisas, pois poderá depor contra as demais condições de sobrevivência e prosperidade, podendo cair na exploração interna ou externa. Um povo ou pais deverá estar habilitado para as grandes compensações e trocas de produtos, conhecimentos e de bens duráveis e/ou perecíveis, consumíveis..., entre as nações, estabelecendo laços econômicos e sociais..., de modo que seja sustentável em momentos de crise. Para isso, estar provido e possuir alimentos/suprimentos básicos e logística para ultrapassar pelo menos medianamente os momentos de carência nacional e também para que possa satisfatoriamente proteger os seus. Independência e soberania implica em não depender profundamente de outras nações, senão no modo colaboração e cooperação, ou em eventuais ou pontuais socorros. Portanto, uma independência à simples algazarra popular e ideológica não é a melhor saída, senão a partir de critérios técnicos para tanto. Aliás, isso vale para criação de estados e municípios. Ex. um país que só produz petróleo, claro, estará exposto aos reveses se não tiver reservas e suprimentos de bens e/ou laços com outras nações amigas e exportadoras das demais coisas que no local não se produz. Um país que só fabrica carros, do mesmo modo está debilitado pela especialidade. Portanto, um país que produz alimentos sobrevive sim, desde que se possa escoar a produção por transporte rodoviário e ferroviário, mas aqui no Brasil especialmente em Santa Catarina não temos um transporte ferroviário adequado para enfrentar possíveis crises! Então, clamamos por prioridade absoluta no transporte ferroviário!
Milton Luiz Gazaniga de oliveira (obs. texto sujeito a alteração).

domingo, 23 de fevereiro de 2020

Parabéns Chapecó-SC


Parabéns Chapecó-SC! Sempre esqueço de mencionar nossa bela cidade de Chapecó nos meus passeios. Cada vez que visito essa cidade espantosamente vejo que se modificou, seja até no curto período de três meses. Cidade em crescimento para se tornar muito breve “bem grande mesmo”, sem que isso afete o seu planejamento ou ocupação do solo e espaços urbanos, pois seu traçado arquitetônico planejado conta com a graça da natureza de um solo não íngreme, sem contar que a água enquanto um problema atual das grandes cidades, penso não terá problemas, uma vez que pode ser captada diretamente no perene rio Uruguai, circunstâncias que favorecem o seu desenvolvimento. Em regra, está livre de enchentes pois nenhum rio de grande dimensão a corta ou atravessa, exceto o rio Uruguai, mas que se localizado uns 12 a 15 km do centro. A vocação regional é de excelência, pois voltada a agroindústria/agronegócio de alta tecnologia, especialmente referente a proteína animal e vegetal, produtos cuja humanidade depende para se alimentar. Proporciona uma área empresarial muito fértil e forte em diversos outros setores. Um excelente lugar para morar com qualidade vida e com uma grande vocação empreendedora.

segunda-feira, 27 de janeiro de 2020

O Dia Internacional em Memória das Vítimas do Holocausto é comemorado anualmente em 27 de janeiro.


Dia Internacional em Memória das Vítimas do Holocausto é comemorado anualmente em 27 de janeiro.
Lembrem-se que, em regra, o poder ruim se instaura, utilizando-se além das  questões internas tomadas como propulsora de objetivos maiores de poder tirano, como o mau uso das questões raciais e de grupos sociais ditos inferiores, tal como Hitler no nazismo (exemplo, nas divisões invisíveis da sua própria população, muito utilizada as condições sociais, do sexo, raça, cor, etc), o discurso dos ditadores também começa pela descaracterização das fronteiras dos outros países, os invadindo seja pelo discurso sem fronteiras de invasões e acolhimento populacionais, evoluindo pela própria adesão do povo ou ainda pela força "para tornar uma terra sem dono, pois será de todos e dos alienígenas". Em regra utilizam um discurso ideológico massificado e globalista no sentido de enfraquecer e subjugar as nações (forçando países a se socorrerem de outros e serem objetos de pactos e divisões). Num primeiro momento sem uso de armas e imperceptível e aceito pela população inocente, em seguida doutrinada, mais adiante ameaçada e subjugada, e depois lançará seus poderes pessoais e ideológicos e por fim tomará as terras/territórios e a liberdade do povo. Um país deve preservar sua soberania, seu povo, seu território e ter um governo como nosso protetor, como  também das riqueza, das coisas, da educação cultural e científica, e das tradições, pois a terra do Brasil pertence aos brasileiros: “A terra nos pertence”.

sábado, 4 de janeiro de 2020

O discurso do lado de cá


Si vis pacem, para bellum, Flávio Vegécio. Frase antiga, mas atemporal. No mundo atual, em face da violência, existem maneiras de viver sem armas. Vejamos: não possuir nada, nem casa nem dinheiro, despindo-se de qualquer coisa de valor, incluindo no seu viver apenas as roupas simples e adequadas para cada estação! Ou ainda, viver num mundo completamente vigiado por um estado policial ou policialesco, onde teremos um policial ou vigia em cada esquina ou porta, multando no trânsito, nos mais diversos comportamentos do condutor, e em outras atividades, em especial nas ilícitas descritas em inúmeras regras, bem como nas criminais em que o delinquente aposta na não resistência do cidadão sem armas. Isto é, um estado burocrático com a atuação dos mais diversos agentes, impedindo, punindo ou compelindo a cumprir, seja em fazer ou não fazer, sempre enquadrando ou impondo inúmeras obrigações, mas nunca dará conta de conter os infaustos acontecimentos . Também, pode haver Estado nação em que os bens e propriedades das pessoas a elas não pertencem e que podem ser retirados pelo estado-governo sem aviso, pois são comuns de todos, como no ideal comunista, e neste caso não haverá  crime de furto, nem de roubo pois as coisas não pertencem ao lesado, então furtar e roubar não interessa, já que poderá ter essas mesmas coisas em comum oferecidas pelo estado. Já em certos estados teocráticos o Ser humano em vida deve seguir antigas e severas leis religiosas ou divinas e para muitos seguir cegamente esses ditames passa a ser difícil. Poderíamos estar inserido naquele em que tudo, incluindo as coisas e os corpos,  pertencem ao Estado como no  socialismo, pois assim, de um modo geral naquele comunista  tudo é de todos e neste socialista tudo é do estado, nas duas situações  seu corpo poderá existir como mero semovente e hipoteticamente não lhe faltará ração, uma  vez que  será escravo do trabalho comum e das ideias ditas de libertação e apoderamento de grupos e segmentos, sempre por ações impostas pelos que decidem, sem que você possa  manifestar-se  contra o que foi ditado pelos governantes, em nome de um suposto bem comum e ou interesses dos diferentes. Então a opção está entre a liberdade individual incondicionada e neste caso, o estado é quem preserva a liberdade, você tem que estar preparado com um “kit” incluindo a sua proteção e segurança, seja financeira e ou de armas pois o estado não lhe entrega a maioria das coisas, uma vez que você deve conquistar. Mas em contrapartida viverá numa nação ou pais em que o Estado defenderá vossa liberdade individual, sendo, pois, básicas e primordiais, já que a liberdade é sabidamente aquilo que o direito natural estabelece e que nem necessita estar escrito e respeitará os limites das coisas que você conquistou e neste real estado de liberdade a constituição tem poucas letras e o direito nela posto vem de longa data sem se alterar. Contudo se não concordar, poderá se inserir no sistema ou na liberdade social condicionada aos demais grupos ou sociedade, e em regra será enganado pensando que poderá impor ideias ao grupo fazendo o uso público da razão, porém o grupo e os mandantes lhes doutrinarão e você fará máxime o uso privado e restrito da razão. Assim estará num mundo como inicialmente descrito, ou seja, de Estados ou Países com uma matriz ditatorial e nesse formato certamente existem muitos estados totalitários no mundo contemporâneo em que uma juventude atual e desavisada não leva em conta ou não quer sentir as privações dos povos que vivem em tais nações, pois discursam no lado de cá!
Não há nada mais assustador do que um homem com uma arma, não há nada tão indefeso como um homem sem uma.” (Do filme, série, Godless).  (mera opinião)
Milton Luiz Gazaniga de Oliveira