terça-feira, 31 de março de 2020

A Cruz e o coronavírus. O tempo e distância de isolamento horizontal e vertical.


Muitos cristãos e de outros credos que estão em quarentena já viram a figura da cruz, pois além de ser um símbolo cristão é ainda uma figura geométrica. Então a cruz religiosa possui a barra horizontal que poderíamos denominar de braços, e a vertical o corpo. Assim penso que a linha horizontal possua a menor dimensão do que a vertical que passo a explicar. Imagino que a verticalidade, além de comportar o corpo em pé, deve assegurar a profundidade fixa na terra e, logicamente, suficiente para sustentar a verticalidade enquanto possa conter o tamanho e peso do corpo, e por isso creio que esta parte vertical seja maior e mais fixa, devendo ser inflexível, já que o braço é mais leve do que o corpo. Logicamente, alguns simbolismos consideram essas duas dimensões iguais, pois as linhas imaginárias e simbólicas vão em direção ao infinito!  
Dito isso, interessa afirmar que hoje estamos numa cruz, vertical e horizontal. A discussão reside exatamente na horizontalidade e verticalidade da cruz, pois aqueles que desempenham atividades essenciais estão devidamente equipados e autorizados, liberados da cruz para nossa proteção. Mas aos que labutam noutros ramos não essenciais, em regra o comércio, indústrias, autônomos e estabelecimentos responsáveis pelos empregos, claro, pois necessitam de sustento em tese estão na horizontalidade para exercer a liberdade de ir e vir. Dessa maneira, desde que possuam idades inferiores (menos de 60 anos) podem fazer a quarentena mais rápida e mais leve na horizontal, logicamente, assim que as autoridades autorizarem as respectivas atividades. Certamente nas atividades tais pessoas guardarão os distanciamentos horizontais, como se o braço da cruz assim o distanciasse, pois essa medida também se refere a distância mínima entre pessoas e cuidados sanitários com os objetos comuns e espaços, além do uso dos equipamentos individuais disponíveis. Claro, tomando os cuidados apropriados ao expor-se noutros ambientes diferentes daquele de casa e ao retornar efetuar a higiene necessária. Assim, os menores de 60 anos estariam nos braços da cruz, horizontal, na linha mais curta. Já as pessoas acima de 60 anos, farão parte da verticalidade, um tempo maior de isolamento na linha de tempo vertical de modo fixo em casa, até que haja outro aconselhamento de liberação!
Milton Luiz Gazaniga de Oliveira
Texto em construção.

sexta-feira, 20 de março de 2020

coronavírus ou covid 19


Quem somos de onde viemos, para onde vamos?! Então, os verdadeiros cientistas que estão estudando o vírus penso que assim indagam, estudam, pesquisam, na árdua tarefa de combater o vírus! Desse modo, substituindo os questionamentos do ser humano pelo vírus: Quem é esse vírus, de onde vem, para onde vai? Certamente é necessário saber sua origem (onde surgiu, de que animal ou continente veio e se pode haver a dissipação na origem para que não haja fonte permanente ou duradoura de criação); Quem é ele (decifrando a estrutura viral e os pontos patológicos sensíveis que cabe aos cientistas, elaborando o antídoto); para onde ele vai, que ocorre ato contínuo (nesta fase a missão das autoridades em isolar regiões, infectadas ou não, e especialmente a nós em quebrar quaisquer elo físico humano/coletivo ou material de propagação);   Aos médicos e estrutura hospitalar quando ele estiver nos corpus. Então, discutir a mera política e os culpados é muito interessante desde que tenhamos conhecimento e sabedoria humana. Claro que na economia e muitos outros setores terão reflexos sim, nos quais poderão ocorrer acertos ou muitos erros de condução de políticas setoriais, mas não é o essencial, pois o vírus é o fato, quem é ele, de onde veio e para onde ou até quando vai! Assim sairemos dessa fase  difícil mais sábios/instruídos e precavidos contra eventuais males similares no futuro!
Milton Luiz Gazaniga de Oliveira

Um país, como deve ser definido e caracterizado às condições de independência e soberania?!


Simples, deve ter território, povo e governo, mas para nascer, antes deve dar prova de uma educação pelo menos média, para o povo não ser enganado por ideologias e ou ditadores populistas. Possuir entre os cidadãos um conhecimento técnico científico razoável. Ter história própria no sentido de modos, costumes, uma ou mais língua falada pela maioria. Cultuar éticas em viver numa diversidade de habilidades, individualidades e em sociedade, uma vez que a criação de uma nação baseada no simples fato de o povo ser homogêneo em quase todos os itens, pode não servir como hegemonia em todas as coisas, pois poderá depor contra as demais condições de sobrevivência e prosperidade, podendo cair na exploração interna ou externa. Um povo ou pais deverá estar habilitado para as grandes compensações e trocas de produtos, conhecimentos e de bens duráveis e/ou perecíveis, consumíveis..., entre as nações, estabelecendo laços econômicos e sociais..., de modo que seja sustentável em momentos de crise. Para isso, estar provido e possuir alimentos/suprimentos básicos e logística para ultrapassar pelo menos medianamente os momentos de carência nacional e também para que possa satisfatoriamente proteger os seus. Independência e soberania implica em não depender profundamente de outras nações, senão no modo colaboração e cooperação, ou em eventuais ou pontuais socorros. Portanto, uma independência à simples algazarra popular e ideológica não é a melhor saída, senão a partir de critérios técnicos para tanto. Aliás, isso vale para criação de estados e municípios. Ex. um país que só produz petróleo, claro, estará exposto aos reveses se não tiver reservas e suprimentos de bens e/ou laços com outras nações amigas e exportadoras das demais coisas que no local não se produz. Um país que só fabrica carros, do mesmo modo está debilitado pela especialidade. Portanto, um país que produz alimentos sobrevive sim, desde que se possa escoar a produção por transporte rodoviário e ferroviário, mas aqui no Brasil especialmente em Santa Catarina não temos um transporte ferroviário adequado para enfrentar possíveis crises! Então, clamamos por prioridade absoluta no transporte ferroviário!
Milton Luiz Gazaniga de oliveira (obs. texto sujeito a alteração).

domingo, 23 de fevereiro de 2020

Parabéns Chapecó-SC


Parabéns Chapecó-SC! Sempre esqueço de mencionar nossa bela cidade de Chapecó nos meus passeios. Cada vez que visito essa cidade espantosamente vejo que se modificou, seja até no curto período de três meses. Cidade em crescimento para se tornar muito breve “bem grande mesmo”, sem que isso afete o seu planejamento ou ocupação do solo e espaços urbanos, pois seu traçado arquitetônico planejado conta com a graça da natureza de um solo não íngreme, sem contar que a água enquanto um problema atual das grandes cidades, penso não terá problemas, uma vez que pode ser captada diretamente no perene rio Uruguai, circunstâncias que favorecem o seu desenvolvimento. Em regra, está livre de enchentes pois nenhum rio de grande dimensão a corta ou atravessa, exceto o rio Uruguai, mas que se localizado uns 12 a 15 km do centro. A vocação regional é de excelência, pois voltada a agroindústria/agronegócio de alta tecnologia, especialmente referente a proteína animal e vegetal, produtos cuja humanidade depende para se alimentar. Proporciona uma área empresarial muito fértil e forte em diversos outros setores. Um excelente lugar para morar com qualidade vida e com uma grande vocação empreendedora.

segunda-feira, 27 de janeiro de 2020

O Dia Internacional em Memória das Vítimas do Holocausto é comemorado anualmente em 27 de janeiro.


Dia Internacional em Memória das Vítimas do Holocausto é comemorado anualmente em 27 de janeiro.
Lembrem-se que, em regra, o poder ruim se instaura, utilizando-se além das  questões internas tomadas como propulsora de objetivos maiores de poder tirano, como o mau uso das questões raciais e de grupos sociais ditos inferiores, tal como Hitler no nazismo (exemplo, nas divisões invisíveis da sua própria população, muito utilizada as condições sociais, do sexo, raça, cor, etc), o discurso dos ditadores também começa pela descaracterização das fronteiras dos outros países, os invadindo seja pelo discurso sem fronteiras de invasões e acolhimento populacionais, evoluindo pela própria adesão do povo ou ainda pela força "para tornar uma terra sem dono, pois será de todos e dos alienígenas". Em regra utilizam um discurso ideológico massificado e globalista no sentido de enfraquecer e subjugar as nações (forçando países a se socorrerem de outros e serem objetos de pactos e divisões). Num primeiro momento sem uso de armas e imperceptível e aceito pela população inocente, em seguida doutrinada, mais adiante ameaçada e subjugada, e depois lançará seus poderes pessoais e ideológicos e por fim tomará as terras/territórios e a liberdade do povo. Um país deve preservar sua soberania, seu povo, seu território e ter um governo como nosso protetor, como  também das riqueza, das coisas, da educação cultural e científica, e das tradições, pois a terra do Brasil pertence aos brasileiros: “A terra nos pertence”.

sábado, 4 de janeiro de 2020

O discurso do lado de cá


Si vis pacem, para bellum, Flávio Vegécio. Frase antiga, mas atemporal. No mundo atual, em face da violência, existem maneiras de viver sem armas. Vejamos: não possuir nada, nem casa nem dinheiro, despindo-se de qualquer coisa de valor, incluindo no seu viver apenas as roupas simples e adequadas para cada estação! Ou ainda, viver num mundo completamente vigiado por um estado policial ou policialesco, onde teremos um policial ou vigia em cada esquina ou porta, multando no trânsito, nos mais diversos comportamentos do condutor, e em outras atividades, em especial nas ilícitas descritas em inúmeras regras, bem como nas criminais em que o delinquente aposta na não resistência do cidadão sem armas. Isto é, um estado burocrático com a atuação dos mais diversos agentes, impedindo, punindo ou compelindo a cumprir, seja em fazer ou não fazer, sempre enquadrando ou impondo inúmeras obrigações, mas nunca dará conta de conter os infaustos acontecimentos . Também, pode haver Estado nação em que os bens e propriedades das pessoas a elas não pertencem e que podem ser retirados pelo estado-governo sem aviso, pois são comuns de todos, como no ideal comunista, e neste caso não haverá  crime de furto, nem de roubo pois as coisas não pertencem ao lesado, então furtar e roubar não interessa, já que poderá ter essas mesmas coisas em comum oferecidas pelo estado. Já em certos estados teocráticos o Ser humano em vida deve seguir antigas e severas leis religiosas ou divinas e para muitos seguir cegamente esses ditames passa a ser difícil. Poderíamos estar inserido naquele em que tudo, incluindo as coisas e os corpos,  pertencem ao Estado como no  socialismo, pois assim, de um modo geral naquele comunista  tudo é de todos e neste socialista tudo é do estado, nas duas situações  seu corpo poderá existir como mero semovente e hipoteticamente não lhe faltará ração, uma  vez que  será escravo do trabalho comum e das ideias ditas de libertação e apoderamento de grupos e segmentos, sempre por ações impostas pelos que decidem, sem que você possa  manifestar-se  contra o que foi ditado pelos governantes, em nome de um suposto bem comum e ou interesses dos diferentes. Então a opção está entre a liberdade individual incondicionada e neste caso, o estado é quem preserva a liberdade, você tem que estar preparado com um “kit” incluindo a sua proteção e segurança, seja financeira e ou de armas pois o estado não lhe entrega a maioria das coisas, uma vez que você deve conquistar. Mas em contrapartida viverá numa nação ou pais em que o Estado defenderá vossa liberdade individual, sendo, pois, básicas e primordiais, já que a liberdade é sabidamente aquilo que o direito natural estabelece e que nem necessita estar escrito e respeitará os limites das coisas que você conquistou e neste real estado de liberdade a constituição tem poucas letras e o direito nela posto vem de longa data sem se alterar. Contudo se não concordar, poderá se inserir no sistema ou na liberdade social condicionada aos demais grupos ou sociedade, e em regra será enganado pensando que poderá impor ideias ao grupo fazendo o uso público da razão, porém o grupo e os mandantes lhes doutrinarão e você fará máxime o uso privado e restrito da razão. Assim estará num mundo como inicialmente descrito, ou seja, de Estados ou Países com uma matriz ditatorial e nesse formato certamente existem muitos estados totalitários no mundo contemporâneo em que uma juventude atual e desavisada não leva em conta ou não quer sentir as privações dos povos que vivem em tais nações, pois discursam no lado de cá!
Não há nada mais assustador do que um homem com uma arma, não há nada tão indefeso como um homem sem uma.” (Do filme, série, Godless).  (mera opinião)
Milton Luiz Gazaniga de Oliveira

domingo, 29 de dezembro de 2019

Ciclos da vida e a chave. Feliz ano de 2020

Procuramos nossa transformação durante a infância e juventude, a do mundo quando adultos. Quando ficamos idosos queremos a paz que está naquilo que permanece, nem que seja por alguns instantes de apreciação. No fundo desejamos ser amados, pois o amor liga e estabelece todas as etapas da vida e do mundo como uma chave que conecta e nos deixa entrar. Feliz ano 2020!