Inicialmente registro a necessidade pública e privada
de maiores investimentos nas ciências exatas, mais focadas nas pesquisas e
aplicação na saúde, com uma indústria/produção nacional suficiente.
As áreas Exatas do conhecimento acadêmico (denominada
de ciências exatas) são compostas por diversos personagens que se dedicam às
pesquisas. No campo da ciência médica pesquisam sobre remédios, nas curas ou prevenções,
assim como idealizando protótipos de equipamentos, etc. Poderíamos numerar diversas
profissões, como médicos, biólogos, farmacêuticos, físicos, químicos,
engenheiros e demais profissões similares. Notamos que esses profissionais ultrapassam
o campo do trabalho prático profissional de formação e exercício. Muitos abdicam
de exercer, com seu diploma de bacharel, em consultórios, farmácias e outros ambientes
de consumo e atividades práticas direta ao público, para continuar os estudos. Entregam-se
às pesquisas em laboratórios públicos ou privados de universidades ou em parcerias
com grandes ou mesmo pequenas empresas e/ou indústrias médicas, farmacêuticas, químicas, biológicas e similares.
Seguem um curriculum além da graduação, ou seja, pós graduação (mestrados,
doutorados, pós doutorados...) sem ter um
tempo de chegada ao fim na sua carreira de pesquisador. Formulam dissertações,
teses, antíteses e demais trabalhos, testados ou não, para ser postos em provas
e finalmente adotados ou rejeitados. São financiados por universidades ou
laboratórios com dinheiro público ou privado, bem como por empreendimentos e/ou
indústrias do ramo interessado. Por isso nós consumimos produtos nas farmácias,
lojas, equipamentos e até mesmo direcionados ao nosso conforto, seja psíquico, orgânico,
ortopédico e demais ramos, especialmente oferendo à prática médica hospitalar,
pública e privada, os produtos indispensáveis/essenciais na respectiva atividade e ao
nosso bem estar.
Nas demais áreas do conhecimento também existem inúmeros
pesquisadores, por exemplo, como melhorar a qualidade e utilidade de uma tinta,
ou materiais para a produção dos bens que necessitamos. Na agropecuária também trabalham
incansáveis pesquisadores. Na arte do mesmo modo existem pesquisas sobre nosso
conforto visual, sonoro, seja nas obras e instrumentos, etc. No direito,
denominamos de ciências jurídicas onde pesquisadores formulam teses, em regra
para interpretar, expandir, flexibilizar ou adotar normas/leis e conceitos, sobre assuntos
e debates, especialmente para soltar bandidos e corruptos. (Kkkkk). Claro que existem pessoas chamadas pesquisadores que não passam de charlatões, pois imitam a ciência e consomem tempo e verbas públicas necessárias ao nosso bem estar, mas devem ou deveriam ser a exceção.
Milton Luiz Gazaniga de Oliveira
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